Review do game Ar Nosurge - HBFernandes


No vídeo de hoje Hugo Fernandes, dono do canal do YouTube HBFernandes, nos traz um review do game Ar Nosurge (PS3), sucessor espiritual de Ar Tonelico.


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Mundial de League of Legends 2014: Os destaques da Fase de Grupos


Pessoal, o Mundial de League of Legends começou, a fase de grupos já acabou, e hoje começaremos a falar sobre esse grande evento que está em andamento. Tivemos vários destaques nessa fase de grupos, e também vimos grandes equipes ficando de fora da próxima fase... Mas vamos aos destaques:

Grupo A


O Grupo A contou com a participação das equipes Edward Gaming (China), Samsung White (Coréia do Sul), AHQ E-Sports Club (Taiwan) e Dark Passage (Turquia).


Como vocês podem ver na tabela acima, o grande destaque foi a classificação invicta da Samsung White, pois mesmo sendo algo já esperado, não achávamos também que seria de forma invicta. Podemos destacar também o time de Taiwan, que por mais que não tenha conseguido a classificação, dificultou bastante a também já esperada classificação da chinesa Edward Gaming. Em contrapartida a equipe turca Dark Passage não conseguiu impressionar nenhuma das equipes do grupo e voltou pra casa sem ter conseguido nenhuma vitória.

Players de destaque: Imp (ADC - Samsung White), toda a equipe da Samsung White (sim, o time todo foi muito bem), FZZF (Suporte - Edward Gaming).


O Grupo B contou com a participação das equipes Team Solomid (América do Norte), Star Horn Royal Club (China), Taipei Assassins (Taiwan) e SK Gaming (Europa).


Novamente podemos ver que o favoritismo se confirmou, a equipe da Royal Club ficou em primeiro, tendo perdido somente o segundo jogo contra a Team Solomid, que também se classificou com uma certa folga.

Players de Destaque: Uzi (ADC - Star Horn Royal Club) e Bjergsen (Mid - Team Solomid).




Grupo C


O Grupo C contou com a participação das equipes Samsung Blue (Coréia), OMG (China), Fnatic (Europa) e LMQ (China).


No caso da Samsung Blue o favoritismo se confirmou, a equipe se classificou em primeiro do grupo, perdendo apenas para a Fnatic, que foi a grande decepção desse grupo, pois era considerada a segunda equipe favorita a classificação, mas conseguiu somente 2 vitórias e foi eliminada da competição, claro que temos também que destacar o grande equilíbrio que tivemos no grupo, antes dos últimos jogos não havia nada de definido na classificação, tirando é claro a classificação da Samsung Blue.

Players de Destaque: Dade (Mid - Samsung Blue), Rekkles (ADC - Fnatic, esse eu tenho que explicar, pois mesmo com sua equipe sendo desclassificada ele foi bem no mundial, e ainda conseguiu um lindo Pentakill).



Grupo D



O Grupo D contou com a participação das equipes Alliance (Europa), Cloud9 (América do Norte), Najin White Shield (Coréia) e Kabum E-Sports (Brasil).


Assim como os 3 primeiros grupos, o grupo D também não teve muita surpresa em seu primeiro colocado, afinal, a Najin White Shield foi uma das equipes que eliminou a atual campeã mundial (SKT T1) no nacional coreano, porém tivemos várias surpresas nesse grupo, como a classificação da Cloud9 e a eliminação da Alliance pelas mãos dos brasileiros da Kabum, que fizeram história, primeiro por ser a primeira equipe brasileira a participar do Mundial de LOL, segundo por conseguirem a primeira vitória, não só de um time brasileiro, mas de um time do wildcard internacional na história do mundial, e ainda por cima em cima da campeã européia (nossa próxima matéria será uma análise de todos os jogos da kabum nesse mundial, não percam).

Players de Destaque: Zefa (ADC - Najin White Shield), GGoong (Mid - Najin White Shield), Meteos (Jungler - Cloud9), Lemonnation (Suporte - Cloud9), Froggen (Mid - Alliance) e Tinowns (Mid - Kabum, esse também tenho que explicar, por mais que a Kabum tenha sido desclassificada com somente uma vitória, Tin foi muito importante, pois doi o jogador mais regular da equipe, tendo jogado muito bem nos dois duelos contra a Cloud9 e sido o grande destaque da equipe na vitória contra a Alliance fazendo ótimas jogadas).


E terminamos aqui a nossa primeira matéria sobre o mundial de League of Legends 2014, na próxima matéria farei uma análise de todos os jogos da Kabum, que foi a primeira equipe brasileira a participar de um mundial e estaremos cobrindo os jogos da fase eliminatória, não percam.

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Parceria com o canal do YouTube HBFernandes



O site SideQuest orgulhosamente anuncia hoje, 1 de outubro, uma nova parceria com o fotógrafo Hugo Fernandes, dono do canal do Youtube HBFernandes. Além de trazer gameplays, especialmente sobre a série Ys, o canal também traz reviews e videologs sobre diversos assuntos.

O vídeo de hoje é a estréia de uma série chamada 'Valeu a Pena?', nesse episódio três animes serão colocados em pauta: Hanayamata, Zankyou no Terror e Barakamon.


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Gotham - Primeiras Impressões


Foi ao ar na noite dessa segunda-feira, 29, o piloto da série Gotham (no canal Warner Channel) que apesar de se passar na famosa cidade do Homem-Morcego, conta uma história anterior ao mito. O personagem principal não é Bruce Wayne, e sim James Gordon, interpretado pelo ator Ben McKenzie. O foco principal é no passado do comissário Gordon em sua busca de combater o crime na cidade de Gotham. 

A série começa com uma Selina Kyle (Mulher-Gato) jovem, já utilizando de suas habilidades como gatuna para efetuar pequenos roubos nas ruas de Gotham. Em certa noite, ela acaba presenciando a morte de Thomas e Martha Wayne, pais de Bruce Wayne. O menino presencia a morte dos pais em um suposto assalto após o trio sair do cinema, mesmo após eles cooperarem com o bandido. Eles acabam sendo assassinados a sangue frio, e é aí que começa a série. 

O foco em um primeiro momento é no recém chegado James Gordon, que passa aquela figura de policial honesto em meio ao caótico departamento de policia da cidade, aparentemente comprado pela máfia da cidade. Já nesse piloto nos é apresentado diversos vilões clássicos como o Pinguim, Charada, entre outros. É claro que tudo é apenas pincelado no primeiro episódio, mas com certeza durante a temporada tudo será melhor explorado.


Uma coisa que me chamou a atenção logo no começo foi a fotografia, belíssima. A cidade de Gotham também é retratada com aquele ar sombrio que  já é clássico do universo Batman. Uma série assim obrigatoriamente vai ter uma grande dificuldade de manter a peteca no ar, pois apesar de parecer promissora, caso o roteiro não seja muito bem escrito, pode cair na mesmice.

Essa é a impressão que tive nesse piloto, e digo isso porque a maioria das pessoas já conhece bastante desse universo, e caso os acontecimentos da série não tragam ineditismo, vai ser tornar chato ver mais do mesmo. óbvio que a proposta da série é exatamente essa, mostrar o início dos personagens, coisa que nos filmes não acontece, pois nessas produções cinematográficas podemos ver apenas o produto final dos heróis e vilões. 

Esse é um ponto que pode levar a série a ser um sucesso nesse formato, pois haverá tempo de desenvolver bem, ou minimamente bem, todos os personagens. Lembrando que essa série não é sobre Bruce Wayne, é sim sobre James Gordan. Minha impressão inicial foi positiva, mas no decorrer da série poderei dar mais pitacos sobre essa obra do universo DC, 'sem' o Batman.


Quem assistiu o piloto da série? O que acharam?

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Conheça Adventure Bar Story, um JRPG para iOS e Android


Hoje iremos falar sobre um JRPG disponível para IOS e Android. Adventure Bar Story é um jogo bem divertido em que você administra um bar, e o game também possui uma mecânica bem original, algo raro para um JRPG nos dias de hoje.

No jogo você vive o papel de Siela, uma jovem moça que ajuda sua irmã mais velha Kamerina (sim, eu sei que o nome é tosco) a cuidar do bar da família (se bem que esse bar mais parece um restaurante). Tudo ia bem (apesar do bar possuir uma clientela bem escassa) até que Gustav, o vilão do jogo, começa a incomodar Kamerina para que ela venda o bar a ele (que já é dono do bar/restaurante mais bem sucedido do reino).

Mapa do jogo

Para salvar o bar, Kamerina resolve passar a administração do mesmo para Siela, dizendo que ela tem mais talento para cozinhar e cuidar do negócio, e diz que ficará trabalhando como atendente. Siela decide que a única forma de salvar o Bar é fazendo ele ser mais bem sucedido que o bar do vilão. No começo contamos com a ajuda de Fred, que é dono da loja que fica ao lado do bar. Podemos perceber aqui que a história não é o ponto forte desse jogo, porém todo o resto agrada bastante.

Tela de combate do jogo

Para poder criar o cardápio de seu bar/restaurante, você deve ir com sua equipe (no começo somente Siela e Fred) para as Dungeons conseguir os ingredientes para poder fazer as receitas. As Dungeons possuem vários ingredientes espalhados pelo chão e monstros que você enfrenta em combates aleatórios (típico de um JRPG), e os monstros também sempre dropam ingredientes. A medida que você vai abrindo novas dungeons vão aparecendo ingredientes mais raros.

Olhem na parte de baixo e reparem nos ingredientes

Mas não vá achando que você pode passar o tempo todo enfrentando monstros em Dungeons para upar, o jogo te obriga a focar nas receitas para o restaurante. Você só pode ir a uma Dungeon por dia, depois que volta para a cidade só pode sair no dia seguinte. Ao término do dia, você deve juntar os ingredientes que pegou e cozinhar as receitas, que você pode colocar no menu do dia ou guardá-las para depois. E outro detalhe muito importante: você não upa matando monstros, para aumentar de level você deve comer as coisas que prepara, nas batalhas você só ganha ingredientes e vai destravando novas habilidades de combate.

Gustav e sua arrogância

Para cozinhar você tem algumas opções, utilizar recipes (receitas) prontas, tentar completar alguns que estão incompletos e o jogo vai liberando, usar dinheiro real para comprar (não tem a mínima necessidade disso na verdade), tentar criar um do zero (na verdade você tem que acertar a combinação e essa é a forma mais difícil) ou comprar algumas receitas que estão disponíveis na lojinha do Fred. A partir do momento que você faz a receita pela primeira vez ela passa a ficar disponível na parte de receitas prontas. Claro que elas também necessitam de equipamentos, você não consegue fazer um omelete sem uma frigideira, por exemplo, e também tem que ir comprando equipamentos necessários para fazer sua receita. Algumas receitas também precisam de alguns temperos que você também prepara (ou compra). Ou seja, essa parte de cozinhar as coisas no jogo é bem feita e explorada. E para deixar outra coisa bem clara, a única forma de ganhar dinheiro é vendendo as coisas que você prepara no Bar.

Encha a pança Coma para upar

Tá aí um joguinho viciante e divertido para celular, ele está disponível para IOS e Android, ele não é gratuito, porém não é caro (se não me engano paguei 5 obamas). E como os que leram a matéria órfãos do JRPG já sabem, esse é um gênero que está meio esquecido ultimamente, e Adventure Bar Story é uma boa pedida para os fãs.

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Resenha Dragon's Crown PSVita


Vamos começar indo direto ao ponto: Dragon's Crown (DC) é Dungeons & Dragons: Shadow over Mystara Ultra HD Remix, e isso é um tremendo elogio!

Para quem não sabe, a Capcom desenvolveu dois beat'em ups baseados na série D&D, Tower of Doom e Shado over Mystara, mas até pouco tempo atrás estes jogos estavam renegados aos antigos arcades CPS2, ou aos emuladores. Ano passado eles foram relançados pelas mãos da Iron Galaxy. A mesma empresa que cuidou das novas versões Darkstalkers Ressurection e Street Fighter III 3rd Strike. Inclusive, o trabalho da Iron Galaxy em Chronicles of Mystara, nome dado ao pacote com os dois beat'em ups, foi, na minha opinião, o melhor deles com a Capcom até agora, e o único que recebeu um port para PCs. É um trabalho que realmente recomendo, e vou falar dele depois, mas agora, vamos é hora de Coroas & Dragões. 

Quando olhamos para os trabalhos da Vanillaware, vemos uma empresa que decidiu trabalhar com um tipo específico de jogo, e assim ela foi refinando essa fórmula a cada novo título. Muramasa Rebrth e Dragon's Crown são dois extremos desse refinamento, mas, enquanto Muramasa Rebirth era para apenas um jogador e com foco em uma narrativa mais desenvolvida, além de um esquema de luta em apenas um único plano, Dragon's Crown é centrado na experiência multi-jogador, com uma narrativa que serve apenas como um pano de fundo para que você mergulhe nos cenários em busca de dezenas de inimigos diferentes que precisam ser exterminados o quanto antes.

Você pode escolher entre seis personagens, bem distintos para ser sincero, e depois, pode selecionar alguns esquemas pré-definidos de cores para cada um, um nome, e pronto.
Até a tela de seleção lembra muito a versão do jogo D&D: Tower of Doom, mas a qualidade subiu muito de nível. Viva a tecnologia, recriando tempos medievais fantásticos cada vez mais incríveis
Embora as opções de modificação sejam muito limitadas quando falamos da parte visual, a situação é diferente quando tratamos das mecânicas. Cada personagens possui características únicas, mas você também pode dar características ainda mais exclusivas a eles na guilda, usado pontos que você ganha ao subir de nível ou depois de realizar side-quests. 

O número de opções aqui é grande, e são divididas entre habilidades exclusivas daquela classe e habilidades gerais. Recomendo que dediquem um tempo lendo essas descrições, e também admirando as cartas, cada uma possui artes únicas, e podem transformar muito como você joga com cada personagem, habilitando e melhorando golpes especiais, ou habilidades passivas. 

E o mais importante, a sua pontuação final. Neste jogo, sua pontuação final é a coisa mais importante para sua progressão, pois é o seu número de pontos que vai definir o volume de experiência que você vai receber quando retornar a cidade. É uma maneira bem diferente de ganhar níveis, onde matar inimigos não garante experiência de maneira direta, mas isso aumenta o desejo de explorar cada fase o máximo possível na busca por tesouros e itens escondidos. 

Outras mecânicas únicas deste jogo são Rannie e as runas, e cada um deles torna o jogo uma experiência ainda mais chamativa. Rannie é um ladrão que acompanha o/a personagem principal. E é com ele que você vai abrir as portas e baús espalhados pelo jogo. É um tanto estranho ter ele na tela apenas para essas funções, as vezes isso é incomodo, afinal, você precisa selecionar o que quer que ele abra, e você faz isso usando o analógico direito no PS3 e no VIta, mas, no Vita, você também pode tocar na tela para essa função. 


Mais à frente, uma fada passa a te acompanhar, seu nome é Tiki, e ela habilita outra parte interessante da jogabilidade: Runas! Em praticamente todas as "salas" que você entrar, você vai encontrar algumas runas nos cenários. Se você colocar o ícone de seleção sobre elas e confirmar, vão aparecer algumas outras runas sob seu personagem, e você pode combinar as runas na parede com as runas que você tem, embora essas runas precisem ser compradas primeiro. Essas combinações levam aos mais variados efeitos. 

Existem algumas áreas onde o uso delas é obrigatório para a progressão, mas, no geral, elas existem para garantir efeitos positivos variados durante as batalhas, como acabar com mortos vivos, regenerar HP, criar moedas, petrificar inimigos entre outros. É uma parte fantástica da jogabilidade pois, algumas salas podem gerar efeitos diferentes dependendo das runas usadas, mas muitas vezes o HUD do jogo atrapalha, e muito, o uso das mesmas, o que acaba quebrando o fluxo do jogo em vários momentos já que você fica tentando clicar nas runas, mas acaba sempre preso pelos ícones no topo da tela.

Como dito anteriormente, o foco deste jogo está no multi-jogador, assim, o próprio jogo meio que força isso mesmo no single player. Durante as fases você vai encontrar esqueletos, que podem ser reanimados pela Sorceress, ou podem ser recolhidos. Se você escolher a segunda opção, você pode ressuscitar os mesmos para que se tornem aliados, ou pode enterra-los para ter a chance de ganhar alguns itens, que, no geral, não são grande coisa. 

Mas caso você tenha montado uma equipe de não mortos para te ajudar, e olha que dá pra ser bem variado ai, afinal, cada esqueleto tem habilidades e equipamentos diferentes, eles podem se juntar a você automaticamente durante uma dungeon, ou você já pode ir com seu time montando logo de início. Mas claro, essas opções podem ser desligadas, permitindo um jogo solo.
Indo trabalhar com o pessoal. Essa rotina...
Pena que esse sistema não permite que você use os personagens que você criou, assim, não dá para fazer com que eles ganhem XP junto com você em uma única jogada, o que te obriga a jogar com eles separadamente tudo de novo. Claro que o jogo permite que outros três jogadores se juntem a sua jogatina, de modo local ou pela internet, inclusive com cross play entre Vita e PS3. Um outro problema é que o número extra de personagens podem tornar a tela uma verdadeira insanidade em certas situações, assim, você pode facilmente se perder durante lutas mais animadas. E no Vita existe uma certa lentidão durante os momentos mais extremos, mas isso também acontecia no Muramasa Rebirth, mesmo fora das batalhas. Um pouco incomodo, mas compreensível para um jogo que foi portado do PS3 para um portátil.

Se você tiver um time com uma Sorceress e um Wizard, chefes como esse caem fácil, mas o problema é saber aonde seu personagem está para ajudar na luta

A variabilidade dos personagens possibilita a criação de mecânicas de times complexas para um beat'em up. Alguns personagens podem ser rápidos, outros podem atacar a distância, ou em área, e isso sem contar habilidades, itens e equipamentos que podem trazer uma cara bem diferente para os mesmos. As diferenças entre as classes realmente não são cosméticas, pena que o jogo demanda muito grind para abrir a maior parte das possibilidades, assim, se prepare para repetir dungeons várias vezes até que você consiga realmente perceber as potencialidades daquele personagem.

A arte neste jogo é realmente fora de sério, mas o som também não fica atrás, com uma trilha sonora que merece ser lembrada, além de efeitos sonoros de qualidade. Além disso, o jogo permite que você use vozes japonesas ou norte americanas para os personagens durante a criação dos mesmos, e também apresenta vozes diferente para a narração, sendo essas as vozes dos seis personagens, o que dá uma cara um pouco diferente ao conto, embora, ainda sim, pela curta história não chega a fazer muita diferença, ainda sim são belos toques que deixam o jogo ainda mais chamativo.

E claro, este jogo é uma carta de amor a D&D e coisas relacionadas a aventuras medievais, assim, não se surpreenda a ver pequenas referências a jogos da série Elder Scrolls, mas uma das melhores referências do game é relacionada a um certo filme do grupo inglês Monty Python, e eu vou deixar que você descubra.

Sério, a trilha sonora é realmente fantástica

Mas como todo grande trabalho, ele possui pontos positivos e negativos, ainda assim, as pessoas que tem um PS Vita ou um PS3 que decidirem ter esse jogo em usas coleções podem ter certeza que vão ter escolhido uma das experiências mais ricas que apareceram na geração passada, mas se prepare para ter que jogar as mesmas fases dezenas de vezes, o que é muito bom para os amantes do grinding. Talvez a melhor maneira de aproveitar este jogo seja em pequenas doses, por um bom tempo.

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